Quanto custa importar um automóvel?



Comprar um automóvel noutro país da Europa pode trazer vantagens, no entanto, é preciso contar com todos os custos que isso implica.

Gostaria de poupar algum dinheiro na compra de um automóvel? Poderá equacionar a hipótese de importar de outro país da Europa. Comprar um automóvel no estrangeiro e legalizá-lo em Portugal poderá trazer algumas vantagens económicas, nomeadamente se se tratar de um veículo em segunda mão. No entanto, é um processo algo burocrático e moroso pois existem documentos e procedimentos que têm obrigatoriamente de ser tratados. Além disso, ao preço do automóvel terá de somar os custos inerentes ao processo, como os impostos que são devidos no país onde compra o veículo e em Portugal, onde terá de legalizá-lo para poder circular.

No entanto, existem várias situações em que a importação pode ser vantajosa. “De um ponto de vista puramente económico, no caso de veículos até três anos, com valores de CO2 reduzidos; ou no caso de veículos de gama alta, com mais anos, cuja desvalorização em Portugal seja elevada”.

Para aqueles para quem o automóvel é mais do que um meio de transporte, a diversidade da oferta que existe no mercado europeu pode ser bastante atraente. “A disponibilidade é tão grande que, em certas marcas e modelos, mesmo tratando-se de veículos usados, o consumidor pode escolher cor e equipamento como se de um veículo novo se tratasse”. Pode também ser uma opção se quiser adquirir um veículo que não exista em Portugal, como por exemplo, “veículos do mercado americano ou asiático, ou também os clássicos que, apesar de poderem existir em Portugal, poderão ter um preço elevado ou não reunirem as condições pretendidas”. As motas, os pesados e as autocaravanas são também cada vez mais procurados no mercado dos importados.

 

Quanto custa a legalização?
As contas devem ser feitas antes de fazer a compra, porque o custo de legalização do automóvel em Portugal pode ser desmotivador e, em alguns casos, poderá não compensar o trabalho que terá. Assim, deverá contar algumas despesas como: impostos, taxas e emissão de documentos. Conheça os custos inerentes à legalização do automóvel em Portugal.

 

1.  Despesas de transporte

Em primeiro lugar é importante contar com os custos da logística associada à compra e transporte da viatura. Uma vez que o automóvel não está registado em Portugal, como vai transportá-lo? De acordo com o site da Comissão Europeia, tem três hipóteses para fazê-lo: rebocá-lo, atrelando-o a um veículo registado e devidamente segurado, pode contratar uma empresa de transporte especializada ou conduzi-lo até casa. Se optar pela última hipótese, irá necessitar de um seguro válido para todos os países por onde vai circular e uma placa de matrícula provisória. Informe-se antes de tomar a decisão. A isto, terá ainda de juntar despesas de gasolina ou outros e portagens.



2.  Inspeção

Assim que chega a Portugal, o automóvel terá de ser sujeito a uma inspeção no Centro de Inspeção Técnica de Veículos categoria B, onde irão verificar se as caraterísticas do automóvel estão em conformidade com os documentos que trouxe.



3.  ISV

Uma vez chegado a Portugal terá de pagar o Imposto Sobre o Veículo (ISV). Este é um imposto pago uma única vez, que incide sobre a primeira matrículação de um veículo em Portugal. “Considerando o exemplo de um ligeiro de passageiros sujeitos à tabela A, os fatores principais a ter em conta são o ano e mês da matrícula, a cilindrada, o CO2 e as emissões de partículas, no caso dos veículos a diesel. Outros fatores como os quilómetros, equipamentos e valor comercial também podem ser relevantes”.

É ainda importante referir que, no caso de adquirir um automóvel usado, poderá ter um desconto percentual consoante a idade do veículo. Se o automóvel tiver entre um e dois anos pagará menos 20%. Entre os dois e os três anos, o desconto sobe para 28%; se tiver entre três a quatro anos, terá direito a uma redução de 35%; entre os quatro e os cinco anos, o desconto é 43%. Já os veículos com mais de cinco anos, terão um desconto de 52%. Antes de fazer a compra faça uma simulação do ISV a pagar, as Anas - Agencia Automobilistica,Lda podem ajudar.


 

4.  IVA

O pagamento do IVA é diferente caso compre um automóvel novo ou usado. Se decidir comprar um carro novo está isento do pagamento do IVA no país onde compra, mas depois deverá regularizar esse pagamento em Portugal. Como automóvel novo consideram-se os que têm menos de seis meses e menos de 6.000 quilómetros.

Caso se trate de um automóvel usado, ou seja, que tenha mais do que seis meses e mais do que 6.000 quilómetros, a diferença reside no facto de comprar a um particular ou a um concessionário automóvel. No primeiro caso não há lugar ao pagamento do IVA nem no país de residência, nem onde adquire, segundo informação que consta no site da Comissão Europeia. Caso se trate de uma compra num concessionário terá de pagar o montante de IVA aplicável no país onde adquire o automóvel, mas não paga IVA no país de residência. Seja qual for o caso, mandam as normas da União Europeia que nunca pague duas vezes o IVA do automóvel.



5.  Taxa de matrícula

Quer se trate de um veículo novo ou em segunda mão terá sempre de requisitar a atribuição de uma matrícula nacional a um veículo comprado no estrangeiro. Este pedido é feito no IMT e está simplificado, desde que o veículo tenha uma homologação europeia e seja apresentado o certificado de conformidade comunitário (COC). No entanto, tem custos associados, consoante os automóveis tenham, ou não, todos os documentos necessários. Consulte as Anas - Agencia Automobilistica,Lda para saber mais informações relativamente aos documentos e taxas pagas por automóveis usados ou novos.



6.  Documento Único Automóvel

O Documento Único Automóvel/Certificado de matrícula é um documento que junta toda a informação contida no livrete e no título de registo de propriedade. É o documento de identificação do veículo e reúne as caraterísticas identificadoras do veículo, bem como os elementos referentes à sua propriedade. Este documento poderá ser pedido aos balcões das Anas - Agencia Automobilistica,Lda.


Para obter mais informação ou tratar da legalização do seu veiculo diriga-se a um dos escritórios de Anas - Agencia Automobilistica,Lda

Por RGM/SP/MCT

Notícias para quem tem (ou quer comprar) automóvel

 

Cinco notícias para quem tem (ou quer comprar) automóvel

Quase todos os impostos que incidem sobre o setor automóvel vão aumentar. Fique a conhecer cinco más notícias para quem tem ou quer viatura.

Embora de uma forma generalista as famílias portuguesas tenham mais dinheiro em 2016, devido ao alívio da sobretaxa extraordinária sobre os rendimentos e da restituição dos salários da Função Pública, o Orçamento do Estado para este ano trouxe algumas más notícias. A austeridade está de volta pela via do aumento dos impostos indiretos, que incidem sobre o consumo e não sobre o rendimento. E um dos setores da economia que mais vai sentir este aumento é o automóvel.

A proposta de Orçamento do Estado de 2016 prevê que quem tem veículo ou pretenda adquirir um pague mais impostos. Segundo as contas do Governo, os impostos que incidem sobre este setor (ISP, ISV e IUC) vão, todos juntos, render 3.675 milhões de euros aos cofres do Estado, mais 578 milhões de euros do que em 2015, de acordo com as contas feitas pelo jornal “Público”. Fique, então, a conhecer cinco medidas que vão afetar quem tem, ou pretende adquirir, carro em 2016.

 

1. Comprar carro fica mais caro
Comprar carro vai ficar mais caro, nomeadamente, se tratar-se de um veículo mais poluente. Isto por que o Governo prevê um aumento do Imposto sobre Veículos (ISV) que deverá acontecer sobretudo através do agravamento da componente ambiental. Segundo a proposta de Orçamento do Estado de 2016, o ISV vai aumentar em 3% na componente cilindrada e entre 10% a 20% na componente ambiental. Isto significa que as viaturas mais amigas do ambiente pagarão menos. O objetivo é “reforçar o papel do imposto como incentivo à aquisição de viaturas menos poluentes”, como pode ler-se no relatório.

Com este aumento, o Executivo pretende obter uma melhoria da receita líquida em sede de ISV, na ordem dos 660,6 milhões de euros. Esta evolução positiva tem em conta “a tendência expectável de recuperação na venda de veículos automóveis, acompanhando a tendência verificada neste imposto em 2015”, lê-se no relatório.

O Imposto sobre Veículos (ISV) é pago uma única vez e incide sobre a primeira matriculação de um veículo. Assim, estão sujeito a ISV os veículos novos e os importados. No primeiro caso, o custo do imposto já está incluído no preço de venda, no segundo caso, o importador terá de pagar o imposto quando matricular o automóvel no País.

 

2. Custo do crédito automóvel vai aumentar
Há outro fator a influenciar o aumento do preço dos automóveis este ano: uma subida do Imposto do Selo no crédito ao consumo. A proposta de Orçamento do Estado para 2016 propõe um agravamento em 50% do Imposto do Selo sobre o crédito ao consumo, como o crédito automóvel a que normalmente os portugueses recorrem para adquirir viatura própria. Segundo o relatório do OE2016, esta medida durará apenas até 2018 e tem o objetivo de desincentivar o endividamento devido ao consumo, assim como aumentar os níveis de poupança.

Segundo as previsões do Governo, este imposto deverá representar uma receita líquida de 1.375,7 milhões de euros, mais 2,9% do que em 2015, “beneficiando da recuperação da atividade económica e, por outro lado, do efeito esperado das alterações legislativas propostas em sede de Orçamento do Estado, nomeadamente em sede de tributação do setor financeiro e do crédito ao consumo”, pode ler-se.

 

3. Circular com o automóvel encarece
Para além de pagar mais pela compra de um automóvel novo, também terá de desembolsar mais dinheiro pelo selo do carro. Todos os automóveis vão pagar mais 0,5% de Imposto Único de Circulação (IUC), independentemente da idade ou das características, isto porque as tabelas que servem de base para o cálculo do valor a pagar foram agravadas tendo por base a taxa de inflação registada em 2015. Para ter uma noção do impacto deste aumento nas contas família, veja o seguinte exemplo: Um carro de 2008, a gasolina com 1.300 de cilindrada, com emissões de 150 gramas de CO2 (dióxido de carbono) por quilómetro, pagou, em 2015, 148,95 euros de IUC. Em 2016, pagará 149,70 euros, de acordo com as contas realizadas pelo Jornal de Negócios.

Com este aumento, o Executivo prevê que a receita líquida deste imposto se situe em 311,2 milhões de euros. Uma estimativa que “reflete a tendência de crescimento deste imposto, bem como o crescimento da venda de automóveis verificado em 2015”, como se lê no relatório do Orçamento do Estado.

Recorde-se que o IUC é um imposto com periodicidade anual, sendo que o pagamento é realizado na data da matrícula. A data limite para o pagamento é o final do mês de aniversário da matrícula.

 

4. Combustíveis mais caros
Atestar o tanque do automóvel também vai ficar mais caro, uma vez que o Executivo pretende aumentar o Imposto sobre os Produtos Petrolíferos (ISP). De acordo com o documento, o Executivo prevê um aumento de seis cêntimos por litro aplicável à gasolina sem chumbo e ao gasóleo. Na prática, os automobilistas irão pagar mais do que seis cêntimos por litro, uma vez que o IVA incide sobre este aumento.

O Governo estima encaixar 2.703 milhões de euros líquidos em sede de ISP, como “resultado do esforço do crescimento da atividade económica e do agravamento da tributação decidido pelo Governo”, diz o relatório. O aumento do imposto vai representar um aumento da receita em 20,8% (mais 465 milhões) em 2016 quando comparado com o ano anterior.

 

5. Incentivos à compra de carro elétrico reduzem
Embora esta medida apenas tenha entrado em vigor no ano passado, os automóveis elétricos, mais “amigos do ambiente”, vão ficar mais caros a partir deste ano. A proposta de Orçamento do Estado de 2016 prevê um corte no incentivo fiscal dado pelo Estado a quem compre veículos elétricos e dê o velho automóvel (com 10 ou mais anos de idade) para abate, dos atuais 4.500 euros para 2.250 euros.

Caso compre um veículo híbrido ‘plug-in’ e der um automóvel com 10 ou mais anos  para abate terá um corte no incentivo fiscal de 2.125 euros. Significa isto que em vez de 3.250 euros, como até agora, passa a receber um incentivo máximo de 1.125 euros no Imposto sobre Veículos (ISV).

Por RGM/SP/MCT

Por que ter um Seguro de Vida?

 

Na sua vida, imprevistos acontecem. Este é o motivo pelo qual tomamos várias ações para minimizar suas consequências. Uma das ações mais tradicionais e garantidas para isso é fazer um seguro, afinal, nada como proteção para ficarmos tranquilos diante de algo inesperado.

Se você fosse elencar as suas maiores preocupações, sem dúvida a saúde e o bem-estar dos seus entes queridos seria uma delas, acima dos seus bens materiais, por exemplo. Logo, se você cuida dos seus bens, por que não proteger também o futuro das pessoas que você mais ama?

A Anas Agência documentaçao auto e seguros, possui produtos capazes de compor apólices de seguro para diversos perfis e situações, visando trazer mais segurança, tranquilidade e confiança para seus clientes. Com credibilidade e transparência, estamos preparados para ajudá-lo a superar eventuais adversidades com agilidade.

Por exemplo, em casos de doenças ou invalidez acidental, você e a sua família podem ser afetados financeiramente, com a perda do emprego ou com ajustes na rotina. Com um seguro de vida, você receberá auxílio que lhe poderá proporcionar a manutenção do seu padrão econômico ou atender as necessidades de proteção da sua família no caso da sua ausência.

Além disso, um seguro de vida também pode ajudar a conquistar um sonho. A Anas Agência documentaçao auto e seguros auxilia você e a sua família a ter um bom seguro, centenas confiam na nossa empresa, com o valor do benefício pago, voçê e os seus terão uma vida mais confortável e prazerosa.

Conheça os nossos seguros e leve mais tranquilidade para o seu lar!

Eco-condução

 

A eco-condução é uma forma de condução eficiente que permite reduzir:

  • o consumo de combustível;
  • a emissão de gases poluentes (principalmente óxidos de azoto e de enxofre) e de partículas resultantes da insuficiente combustão dos hidrocarbonetos;
  • a emissão de gases com efeito de estufa (GEE), sobretudo dióxido de carbono (CO2), que contribuem para o aquecimento global;
  • a sinistralidade, tendo em conta que se diminuem as acelerações bruscas e as travagens, tornando a viagem também mais confortável.

A indústria automóvel tem vindo a desenvolver veículos com consumos de combustível e emissões de gases poluentes e de CO2 cada vez menores, mas os condutores podem também contribuir para a redução da emissão de gases com efeitos de estufa, ao mesmo tempo que promovem uma maior segurança rodoviária.

Porquê uma condução ecológica?

Se adotar hábitos de condução mais eficientes, ecológicos e seguros, tira maior partido das capacidades dos veículos, otimiza os consumos, reduz a poluição e o ruído, e está a contribuir para a diminuição do número de acidentes rodoviários.

Regras de Ouro da Eco-condução – Conselhos Práticos

 

A escolha do carro terá implicações significativas ao nível dos consumos, das emissões e da segurança. Na compra do carro, tenha também em conta: o tipo de combustível, a potência, a indicação dos consumos e das emissões, a aerodinâmica e todas as indicações sobre a eficiência e manutenção do veículo. Nos veículos novos, os consumos podem apresentar variações entre os 4 e 15 litros/100 Km. Quanto às emissões de CO2 dos veículos novos, estas podem oscilar entre os 115 e os 280 g/km.
Ligue o motor do carro apenas imediatamente antes do início da viagem e desligue o carro sempre que fique imobilizado mais do que um minuto.

Conduza a uma velocidade o mais constante possível e, acima de tudo, com suavidade, evitando acelerações/desacelerações e travagens bruscas. (Pode poupar 15% de combustível conduzindo a 80 Km/h, em vez de 100 Km/h)

Use a relação de caixa de velocidades mais alta possível. Uma mudança alta significa uma rotação mais baixa, que resulta num menor consumo de combustível. (Potencial de poupança: 10%)

Cumpra os limites de velocidade, obtendo uma economia de combustível e contribuindo para a segurança rodoviária. (Um aumento de 10% na velocidade pode provocar um aumento de 15% no consumo de combustível)

Nas descidas de acentuada inclinação, deve manter o veículo engrenado numa mudança compatível (travar com o motor), obtendo assim maior segurança e consumo nulo.
Adapte a velocidade do veículo ao tráfego e evite mudar de via de trânsito.
Escolha o melhor percurso nas deslocações e tente antecipar o fluxo de trânsito. Uma viagem bem planeada é um bom recurso para poupar combustível. (Potencial de poupança: 5%)
Evite transportar bagagens no tejadilho da viatura. (A alteração das características aerodinâmicas do veículo aumenta em cerca de 5% o consumo de combustível)
Retire toda a carga desnecessária do porta-bagagens e assentos traseiros. (Potencial de poupança: 3%)
Evite usar o automóvel em deslocações curtas. Poupa combustível e contribui para o seu bem-estar físico.
Utilize o ar condicionado apenas quando necessário. (O sistema de ar condicionado pode consumir até meio litro de combustível por hora e, no início de cada viagem, pode representar um aumento de consumo de cerca de 10%)
Verifique, todos os meses, a pressão dos pneus. A pressão errada obriga à substituição antecipada dos pneus. Uma pressão demasiado baixa aumenta a resistência de rolamento (desgaste lateral) e o consumo de combustível. Uma pressão demasiado alta provoca um desgaste, no centro do pneu, e uma menor aderência na condução. (A pressão correta permite-lhe uma poupança até 3%)
Mantenha o veículo afinado e verifique o nível do óleo com regularidade. (Potencial de poupança: 3%)
Utilize os transportes públicos. Economiza tempo, dinheiro e diminui o stress, ao mesmo tempo que contribui para a melhoria do ambiente das nossas cidades.
Considere a partilha de automóvel em deslocações para o trabalho ou de lazer.

 

Seja uma pessoa eco condutora, seja amiga do ambiente, a natureza agradece.

Atribuição de matrícula às máquinas industriais

Atribuição de matrícula às máquinas industriais

 

As máquinas industriais só são admitidas em circulação desde que estejam matriculadas. Para efeitos de matrícula, as máquinas incluem-se numa das classes de circulação constantes do anexo II do Decreto-Lei n.º 107/2006, de 8 de junho, consoante a respetiva velocidade máxima, pesos e dimensões e eventuais restrições à circulação. O processo de atribuição de matrícula às máquinas industriais, nos termos do Decreto -Lei n.º 107/2006, de 8 de junho, foi sendo estabelecido de forma faseada com datas limite para a conclusão daquele processo.

Deliberação n.º 46/2016

Tendo em vista a gradual implementação do processo de atribuição de matrícula às máquinas industriais, foram sendo estabelecidas datas- -limite faseadas para a conclusão daquele processo.

Dado o tempo decorrido desde a entrada em vigor do Decreto -Lei n.º 107/2006 e tendo já sido matriculada parte significativa do parque de máquinas industriais sujeitas a matrícula, importa assegurar que o restante parque ainda não matriculado seja objeto de matriculação de forma a não perturbar não só o normal funcionamento dos serviços regionais deste Instituto, como garantir que as máquinas matriculadas apresentam as necessárias condições para circular em segurança.

Assim delibera o Conselho Diretivo do IMT, I. P., em reunião realizada em 7 de dezembro de 2016, ao abrigo do disposto na alínea k) do n.º 3 do artigo 3.º do Decreto -Lei n.º 236/2012, de 31 de outubro, com a última redação em vigor, o seguinte:

Para efeitos da conclusão do processo de atribuição de matrícula às máquinas industriais dos tipos constantes do anexo I ao Regulamento de Atribuição de Matrícula a Máquinas Industriais, aprovado pelo Decreto- -Lei n.º 107/2006, de 6 de junho, é fixada em 30 de junho de 2016, a data -limite para a atribuição de matrícula a todos os tipos de máquinas industriais.

7 de dezembro de 2015. — O Conselho Diretivo: Paulo Jorge Marcelino Batista de Andrade, Presidente — Ana Isabel Silva Pereira de Miranda Vieira de Freitas, Vogal.

Para obter mais informação, proceder a qualquer alteração ou registo da matricula da sua máquina diriga-se a um dos escritórios de Anas - Agencia Automobilistica,Lda


Escritório (1) Praceta Ambrósio Andrade 11 A
2530-108 Lourinha, Portugal
Tel: 261 419 121 Fax: 261 419 123
[Chamada para a rede fixa nacional (Portugal)]

Telm: 917 570 520 - 917 570 512
[Chamada para a rede móvel nacional (Portugal)]



Escritório (2) AV Padre Doutor Raul Sarreira
Nº91 2560-127 Ponte do Rol, Portugal
Tel: 261 332 192 Fax: 261 332 192
[Chamada para a rede fixa nacional (Portugal)]

Telm: 917 570 520 - 917 570 541
[Chamada para a rede móvel nacional (Portugal)]

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